tag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post4585964311277226113..comments2022-04-05T01:59:23.408-07:00Comments on Entretantas: Balas, relógios e amor imperfeito.entretantas produzhttp://www.blogger.com/profile/03235317126186031188noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post-2608356763071003782011-04-19T06:21:49.089-07:002011-04-19T06:21:49.089-07:00Oi Ronie e Pessoal!
Os dois relógios também ficar...Oi Ronie e Pessoal!<br /><br />Os dois relógios também ficaram martelando seus tic tacs desencontrados na minha cabeça! Penso que o funcionamento sincronico dos dois relógios é, como a própria obra acabou mostrando para o artista, uma idealização. Pois no real acontece o encontro, mas também o desencontro. E acho que o amor existe justo nesse movimento, entre encontros e desencontros. Quando aceitamos que o outro é outro, como a Gla disse, quando aceitamos que o outro é diferente de nós, de nossas expectativas. <br /><br />E na criação artística também, tantos nossos parceiros de trabalho, quanto a própria obra são OUTROS. Os parceiros com suas demandas, desejos, limites que vão de encontro, ou ao encontro dos nossos desejos e limites. E a obra também tem se revelado outra, que me escapa, que me ultrapassa. Muitas vezes espero que o filme seja o relógio em sincronia com as minhas idéias. Mas as características do material que estou trabalhando, do tempo, das escolhas tomadas, do processo todo se apresentam como diferentes de mim e do meu desejo. E acho que é justo quando a gente consegue aceitar esses limites do real e trabalhar com eles que a obra começa a acontecer e a se complexificar.<br /><br />Enfim, seu texto e os comentários foram um convite para olhar, e olhar de novo, e de novo, para o tal do outro; um convite para pensar e agir no diálogo!<br /><br />Valeu!<br />beijos<br />Jejessicahttps://www.blogger.com/profile/09164006879124178892noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post-44996763410788321242011-04-17T13:16:29.364-07:002011-04-17T13:16:29.364-07:00Ronie,
Esse seu texto, ao trazer questões como a ...Ronie,<br /><br />Esse seu texto, ao trazer questões como a expectativa, a frustação, o acaso e a tentativa vem de encontro com o que ando vivendo atualmente.É uma onda de expectativas em aulas,pessoas , lugares que nem sempre respondem como eu esperava.. E assim aprendo que lidar com o outro é saber dar tempo,é escutar e sentir as diferenças(-- o que não é fácil!!) A cada frutação, reinvento uma outra tentativa, uma nova vontade, uma nova sensação, para nâo deixar morrer a vontade de esinar, relacionar, amar, viver!!! Mas, enfim, penso que viver essas palavras, os acasos da vida, é deixar sentir coisas escondidas, é acordar uma vontade de viver, é ficar sem dormir, é se sentir potente..agente!!!! <br /><br />Abraço!<br />LudLudmilanoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post-48351587296513354412011-04-14T13:41:03.787-07:002011-04-14T13:41:03.787-07:00Lindo o teu texto Ronie. Muito legal para pensar e...Lindo o teu texto Ronie. Muito legal para pensar em tantas coisas. Por mais exatidão que haja existe sempre um descompasso. Estou falando dos relógios. Mesmo sendo organizados para seguirem juntos, algo causa uma diferença. Me vem na cabeça a palavra ambiente. O ambiente, contexto, vida, sempre causa turbulência e torna incerto nossas certezas pré-concebidas - experiências prévias a experiência. O ambiente atualiza, amplia, desestabiliza. Podemos imaginar e "ajeitar" mais de mil vezes um encontro romântico rsrss, por exemplo, mas quando ele acontece é sempre diferente<br />O amor? a arte? buscamos a perfeição, como que querendo que o outro seja replicação da gente mesmo. Cuidado! o outro é o outro. É ele que nos revela mutantes, mutáveis também. Isso é o mais foda. O outro nos revela o desconhecido em nós mesmos. E muitas vezes não gostamos de ver o que não conhecíamos. Na arte, a mesma coisa. Muitas vezes olhamos a arte que não a nossa sob nossa única perspectiva. Procuramos na arte outra o que lá não existe.Como abrimros para enxergar o que existe? Não busca de perfeição, quebra de expectativas, menos é mais etc...João Fiadeiro me ensinou muito sobre isso...não são palabvras dele mas eu reformulei na minha vida dança ...olhar a dança, as coisas, o espaço, os outros como constatações, acontecimentos, não como expectativas do vir a ser. Constata e lida com que existe e não com o que não existe ou com algo que você queira que aconteça. Aceita, relaciona, resolve.<br />bjo Gladisentretantas produzhttps://www.blogger.com/profile/03235317126186031188noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post-6483822105135866252011-04-12T06:54:37.883-07:002011-04-12T06:54:37.883-07:00fiquei surpresamente mais feliz ao, acabar a leitu...fiquei surpresamente mais feliz ao, acabar a leitura do texto, descobrir que o autor é você!<br />Merci, copin RonieBianoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post-88930690206344149852011-04-11T18:08:37.881-07:002011-04-11T18:08:37.881-07:00incompletar de tempos tortos as horas. Torto é o o...incompletar de tempos tortos as horas. Torto é o olho de quem ama<br />a hora bala que<br />c<br />a<br />i<br /><br />*RONIE* Obrigada por compartilhar a obra do artista Félix no seu jeito de dedicar ! <br />Um abração com saudades! Candi*Candihttp://entreconexao.blogspot.com/2011/04/balas-relogios-e-amor-imperfeito.html#commentsnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-5061396620158230933.post-60445208090610370752011-04-11T17:43:33.657-07:002011-04-11T17:43:33.657-07:00penso que sim!penso que sim!luciana navarronoreply@blogger.com