Formou-se em Letras pela Universidade Federal do Paraná; especializou-se em “Leitura de Múltiplas Linguagens”, pela PUCPR, e é mestre em Estudos Literários, novamente pela UFPR. Em 12 anos de magistério, foi professor de Literatura na escola básica e no ensino superior (graduação e pós-graduação). Como tradutor da língua italiana, verteu para o português a obra Il fantastico, de Remo Ceserani. É co-autor do livro Literatura dos anos 90: diversidades cultural e recepcional. Curitiba: Juruá, 2003, com o artigo “Nó e nós na trama literária: o leitor e As coisas”, a partir da obra do poeta Arnaldo Antunes. No Colégio Medianeira, é editor da revista de educação Mediação (ISSN 1808-2564) e coordena o setor de Midiaeducação, que compreende os departamentos de Audiovisual, Biblioteca, Comunicação, Informática Educacional, Laboratório Audiovisual, Meios Gráficos e Arte e Cultura. É um dos criadores e mantenedores do blog http://www.midiaeducacao.com.br/.
Escritor, é autor do romance Pequena Biografia de Desejos (Editora 7 Letras), no
prelo, com publicação prevista para abril de 2011.
Joubert Arrais
Artistapesquisador, crítico de dança e um dos articuladores do Esquema Coletivo (Ceará). Mestre em Dança pela Universidade Federal da Bahia (PPGDanca/UFBA) e bacharel em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com formação artística pelo Centro Em Movimento – c.e.m (Lisboa/Portugal). Atua em ações colaborativas de dança, com ênfase na investigação de corpo, movimento, escrita, cidade, performance e vídeodança. É colaborador de dança dos jornais O POVO e Diário do Nordeste, desde 2003; e editor/redator do <http://www.enquantodancas.blogspot.com/>, desde abril de 2008. Realizou a pesquisa experimental Sambarroxé, com apresentações itinerantes pelo Brasil e Portugal, que culminaram no seu primeiro espetáculo Eu danço Sambarroxé (estréia 2011). Foi bolsista de Produção Crítica em Dança 2008/2009, categoria Nordeste, pela Fundação Nacional das Artes – FUNARTE/MinC, com a pesquisa Coreografias Nordestinas (no prelo, 2011). Foi artistaresidente do Projeto Colaboratório 2010, promovido pela Associação Panorama de Dança – RJ, em parceria com o Núcleo Dirceu - PI, com subvenção da União Européia. Atualmente coordena o comitê temático Discursos Críticos Sobre Dança, da Associação Nacional de Pesquisadores em Dança – ANDA (gestão 2011/12), e também desenvolve, em caráter independente, a pesquisa de movimento Virar Bicho, para a criação do seu segundo solo autoral
Fernando de Proença
nasceu em Curitiba. É ator e jornalista. Interessa-se pelo processo de criação autoral com foco nas dramaturgias do corpo e pelas diversas camadas de presença e autonomia na criação. Nos últimos anos tem se interessado por dança contemporânea e suas interfaces. É integrante do grupo Obragem desde 2005, onde desenvolve trabalhos de teatro com o intuito de fortalecer a linguagem do grupo e investigar suas particularidades. Foi bolsista residente da Casa Hoffmann em 2009, onde começou a criar um trabalho individual intitulado Projeto F. sob orientação de Cinthia Kunifas. Como jornalista, Fernando atua como assessor de imprensa de eventos culturais variados, além de ter editado a Revista de dança contemporânea, Rêlache no ano de 2007 (FCC, Casa Hoffmann), entre outros trabalhos.
Ao longo de 10 anos atuando como profissional do teatro, participou de diversas montagens, trabalhando com diretores como Lala Schneider, Marcelo Marchioro, Sílvia Monteiro, entre outros. Dentre seus principais trabalhos, destacam-se Tuíke, 2006; Passos, 2008; O Inventário de Nada Benjamim, 2009; e Zaqueu, 2010 todos realizados pelo grupo Obragem sob direção de Olga Nenevê.
Integrou a Fia- formação intensiva acompanhada, no cem em Lisboa, onde desenvolveu um trabalho intitulado: Escrita - movimentos que guardam e contêm. Atualmente desenvolve uma peça de dança em parceria com uma bailarina de Barcelona, Áfrika Martinez, chamado Af.fer em estágio de criação no c.e.m , Lisboa –PT e prepara-se para a criação de um duo de dança contemporânea com Cinira Macedo, em uma residência de dança em Berlim
Marina Scandolara
É graduada em Dança pela Faculdade de Artes do Paraná. É professora de dança e propositora do projeto SummuS- Contato Improvisação junto à Yiuki Doi no Espaço de Dança Vila Arte e do núcleo de Improvisação em dança junto à Rosemeri Rocha no Um – núcleo de Pesquisa Artística em Dança da Faculdade de Artes do Paraná. É intérprete e criadora da pesquisa solo “Corpo líquido” que foi apresentada como trabalho de conclusão de curso na FAP e também no “Processo in Dança” - evento realizado pelo “Batton” dentro do Edital da Corrente Cultural 2010. Participou do espetáculo “We Cage” com a companhia Pip-pesquisa em dança, sob direção de Camen Jorge, através da Funarte com o prêmio Klauss Vianna de Dança 2009, em parceria com CCSP. Estagiou no Guaíra 2 Cia. de Dança e na Téssera Cia.de Dança. Participou do II e III Encontro Internacional de Contato Improvisação em São Paulo. Fez cursos com as professoras Ana Alonso, Claudia Damásio, Jussara Miller, Lenita Silveira, Luciana Gandolfo, Nita Little, Lu Brittes, Nathalie Pubellier, Paola Berstein Jacques, Ralf Jeroschinski, Tica Lemos, entre outros
Guilherme Melnik
Graduado em Comunicação Social opção em Jornalismo pela PUCPR. Fotografia na escola Portfólio de fotografia em Curitiba. Atualmente administra uma produtora de video e foto, com foco em ensino à distância e registro de espetáculos. Interessado em fotografia documental, encontrou nos palcos uma oportunidade de por em prática seu olhar mais espontâneo sobre a fotografia.
Bruno Mancuso
Bacharel em audiovisual pela ECA - USP, Atuou profissionalmente no Estúdio Fátima Toledo, entre 2006 e 2007, realizando o registro do processo seletivo dos filmes "Linha de Passe" e "Tropa de Elite". Dirigiu o vídeo de ficção “O Satélite” (2007), trabalho que recebeu menção honrosa no Festival Brasileiro de Cinema Universitário de 2007. Desde 2008 trabalha como arte-educador e atualmente é o coordenador do Ponto de Cultura Minha Vila Filmo Eu (Projeto Olho Vivo), co-dirigiu o documentário “Vila das Torres 2014”, que recebeu o prêmio de melhor documentário na mostra competitiva Nós na Tela. No Projeto Olho Vivo integrou a equipe de realização de diversas produções, dentre elas o curta metragem de ficção "Betes" (2009). Como ator e palhaço vêm se aprimorando através de cursos e workshops desde 1999. Esteve em cartáz como ator da peça teatral "Super-Homens" (2010) no mini-auditório Guaíra, dirigida por Mauro Zanatta.
